quarta-feira, 21 de abril de 2010

Amor? Sabe a café.


A natureza de quem somos, vê-se no vento.
Sem qualquer cliché anexado.
Uns nascem para vencerem contra as forças sobrenaturais da natureza e para de corpos nus o combaterem. Outros deixam-se levar.
Algumas pessoas acordam, relembram o passado e de porque não repetir os erros, ou de porque os repetir. Não sentem amores fáceis e não dizem amo-te a qualquer um. Algumas pessoas amam para lá das palavras. Algumas pessoas não sabem amar devagar. Algumas choram por amar, deixam-se levar pelas lágrimas criminosas e pedem para não se repetir tudo outra vez. Mas acontece. Algumas pessoas fingem que não amam até. Porque essas algumas pessoas, já choraram tudo o que havia para chorar. E do mar de lágrimas de que se constituíam, ergueram-se, tornaram se quem são. Fizeram de si próprios ícones, fizeram de si próprios reflexos de que se orgulham, e não deixam qualquer um destruir essa imagem, por palavras ocas. Não são as palavras que definem o que sentimos. A minha vida está cheia de palavras. E os actos destruíram-nas umas vezes depressa e outras devagar. Não me falem de palavras. Falem me de surpresas, falem me de me compreenderem para lá do que é visto. Falem me de coincidências e falem me de mensagens ás 4 da manha. O amor não são palavras. O amor são os momentos que pensavas que apenas tu podias proporcionar a ti mesmo por tudo o que já passaste, e que por milagre alguém consegue que sintas. Depois de tudo. Depois do passado te mostrar o que há de melhor.
Já não acredito em "amo te"'s. Foram gastos pela mediocridade. Hoje acredito em mim.

Já vi de tudo.
In life , i'm an expert
How can you show me anything new.?