quarta-feira, 24 de junho de 2009

Fuck you moment

Sentimentos que se cruzam.
Posso dizer sentimentos sem parecer ridicula?
(Espero que sim)
Outrora, acho a identidade apenas se sentia confusa. Dependente de opiniões que sinceramente apenas interessam a outras identidades.
O narcisismo não pode chocar com o mundo e ficar perturbado. É realmente a unica verdade.
O carnal perdeu se no pensamento e tenho impressão até que a fantasia se aliou á realidade.O mundo parecia realmente distorcido por verdades absolutas. E a verdade absoluta destas mesmas, é que se perderam os bons momentos.


O sexo
(sem quaisquer tabus a nivel da concretização efectiva dos vocábulos)
não tem razões morais, não tem opiniões alheias e não tem perturbações exteriores.




Resume-se a momentos.
Resume-se a beijos, trincas, penetrações, palavras, gemidos e concordancias.
Resume-se a felicidade momentanea.
A expontaneadade primitiva.

Torna nos livres de tudo. Torna-nos presos a nós, e á consciencia de nós mesmos . E a como moldar a situação ao extase correctamente medido e correctamente recebido.

A histórias de ternura, onde o tempo passava devagar e monotonamente respondiamos a "Estás a gostar?"es com "Haham..."s demasiado sarcásticos para nao serem percebidos até pelo mais labrego de todos os homens. Onde a violencia e o inesperado tornavam tudo muito mais que episódios, mas em páginas de um diário de vida que ainda iria ser escrito e que emocionaria uns tantos em contraste com os milhões que ficariam chocados com a possibilidade de tanto acontecer, mesmo antes da maioridade.
De luzes, sons, toques e gostos fantásticos de tantos,e de outros não tão interessantes.
A vida há-de (Se Deus Nosso Senhor quiser - E caso este nao seja conservador!)
Proporcionar estes momentos a cada um
Das melhores e das piores maneiras, de forma a que se possam aperceber do que é realmente bom.
E usufruirão do prazer.


E de mais prazer.
E mais,
MAIS,
E MAIS!

Sempre.
... até ao fim.

sexta-feira, 19 de junho de 2009

... under constrution life

Os 10 Cruciais:

1. Paz de espirito .

2. Equilibrio .

3. Principios .

4. Genuinidade .

5. Irreverencia .

6. Demencia .

7. Paixão .

8. Controlo .

9. Pecado .

10. O Eterno Prazer.

terça-feira, 16 de junho de 2009

A paixão e o controlo.


Por vezes o mais dificil é parar.
O cessar permanentemente, o estado cíclico de um movimento. O começar o que já foi feito, o continuar o já descrito e o acabar o conhecido. Achar natural e correcto, que a monotonia da aventura pecaminosa, deixe de ser uma monotonia vã. E vil, para os males do coração e da razão.
Esses, que zelam pelos valores e pelo respeito próprio de cada identidade tresmalhada.
Antes, perguntavam-me como, riam-se e veneravam a sensação de pura liberdade dentro de um corpo condicionado e dentro de uma existência mortal; agora apenas me interrogam os porquês. O porquê de não amar. O porquê de nao continuar. O porquê do simples acabar. Antes que a noite o faça.
A eterna novidade do mundo, deixou de ser novidade e terminou o seu estado de eternidade, para ser substituida para uma efemeridade memorável. Daquelas que remetem para grandes histórias futuras, e bocas puras de espanto de tantos outros, que se resignaram a doutrinas convencionais. A novidade, encontra então por fim, a sua conclusão.
Pensem comigo numa despedida correspondente a uma vida de lágrimas, suor e destruição de purezas alheias. De fantasias e de concretizações. De desejos pedidos e desejos negados, e acedidos posteriormente, contra uma qualquer parede alheia. De despedida aos constantes e infinitos objectos de estudo, que mal sabiam que estavam a ser estudados por um mestre.
Foram apenas memórias,
Segue se a despedida.
Estou a pensar numa adequada á situaçao.
Mas tarde vos contarei, para nao estragar a eterna novidade perdida.
Inaugura-se um novo ciclo.
O pecado, esse, está sempre presente. Mas escolheu abraçar o controlo. Uma paixão desmedida, controlada por palavras próprias. Não me soa de todo a blasfémia aos mandamentos pecaminosos a que me resignei.
Esses,
Que tão bem ensinam a viver.
@