quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Antropologia politica - de sociedades primitivas a Estados Nação - uma reflexão

  • Desmembramento da crua, insana e coerente mentalidade essencial

  • caguei para voces. bebo red bulls, fumo como meu pai e digo caralhadas. enquanto estudo. a miga da me um abraço e diz me que gosta de mim apesar de eu ser parva para caralho. e ela desistiu e agora tenho de perceber por ela para lhe poder explicar tudo. tenho fome e ja nao ha café. daqui a pouco fico sozinha a atrofiar. mas gosto de voces todos por igual. mas mais de ti gui, mas porque estás de calças de ganga. e quero bolos e acho que vou dançar para a rotunda daqui a nada. voces fazem me cocegas. mas em diferentes areas, no coraçao, espirito e na melodia disto tudo. a que me faz dançar. que me sabe bem , mas mutila me a cabeça. e transforma me a sensaçao em sentimento. e isso, nao pode ser. e depois de um ou outro, ou mil ou 4 mil vicios dispares, o controlo tá sempre a espreitar. como um botao. onde é facil encaixar. ou uma tatuagem na mao. que ves vezes sem conta. mas depois viciaste em sorrisos, em maleficios, em drogas, no quente. e passas a interrogar te de porque é que o frio ja nao te é confortante. e leio a olivia de um espasmo e fico clarividente. e apercebo me de que aqueles nao eram os meus vicios e agora este é. e torna se quase imperativo o descontrolo. mas ainda mais é a identidade e volto ao circulo vicioso da apatia. puta da apatia. calei me. momento é momento. amanha está podre. estragou-se. vivam.