sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

I never loved nobody fully

Nunca amei completamente
Nunca amei sequer (sem ser amada)
E mesmo que amasse um nunca completo amar
Nunca amaria um nunca,
Nem pensar!
E se me perguntassem o porquê de rejeitar
Um nunca amar não pensado
Responderia ser de mim
A minha vida e meu fardo
Meu principio, minha cruz
E de uma cruz de nunca pensar
Principiei o fardo de amar
Uma certeza que sabia sem fim
O pequeno nulo de amar
Que tinha em mim.
Perguntei então a esse mim
Como amaria um fim
(respondi-lhe em tom de pergunta não sentida )
Ter de criar um novo ser,
Uma nova vida.